Acordei neste domingo e escrevi o que me veio a cabeça, a lembrança de minha vó. Dormi de novo e no meu sonho eu me lembrava que eu tinha escrito e que tinha me referido a ela como se ela tivesse morrido e ela não morrera. Sim, nos meus sonhos minha vó não morre. E já tive muitos assim. Acho que a vontade de tê-la viva é tão forte que o meu inconsciente nunca a deixou morrer.
Pois é, aceitar as perdas é algo super difícil. De quem amamos então. Quase impossível.
domingo, 30 de março de 2008
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